Assistindo ao excelente documentário sobre Wilson Simonal, duas ou três coisas não me desceram muito bem. A principal delas foi a sensação, que aos poucos vai se confirmando, de que alguém em algum momento iria/irá tentar “reabilitar” a pilantragem, que o próprio Simonal descreveu como “total descompromisso com a inteligencia”, como se fosse um importante movimento musical, caído injustamente no ostracismo. Nem vem que não tem: a pilantragem nunca foi um movimento. Era apenas uma rapaziada esperta, a fim de . . .
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